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13 de Junho de 2013

TJ-SP: Lançamento de edição de revista da CGJ reúne ex-Corregedores-Gerais

O evento de lançamento da 3ª edição da revista eletrônica Corregedoria em Foco, realizado nesta quarta-feria, 12 de junho, na Sala do Servidor do Fórum João Mendes Júnior, não foi apenas uma palestra de divulgação do periódico da Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo (CGJ), que em suas páginas homenageia os ex-corregedores Sylvio do Amaral e Márcio Martins Bonilha.

Constituiu-se numa "reunião de amigos", nas palavras do corregedor-geral José Renato Nalini, em que foram homenageados ex-corregedores do Tribunal de Justiça. A cerimônia teve a colaboração do Centro de Treinamento e Apoio aos Servidores (Cetra) e contou com a presença de juízes assessores da CGJ, desembargadores, servidores e familiares dos congratulados.

À mesa de cerimônia estiveram, além do desembargador Nalini, o presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), desembargador Roque Antonio Mesquita de Oliveira; os desembargadores e ex-corregedores Mário Devienne Ferraz, Gilberto Passos de Freitas, Carlos Eduardo de Carvalho, Maurício da Costa Carvalho Vidigal, Luís de Macedo, Márcio Martins Bonilha e Sérgio Augusto Nigro Conceição (estes também ex-presidentes do TJSP).

O corregedor José Renato Nalini abriu a confraternização afirmando que o encontro era uma "homenagem a esses gigantes morais". "A Corregedoria é fruto de gestões anteriores. Sua história é muito bonita e está para ser escrita", disse.

Para o desembargador Roque Mesquita, Nalini é dotado de um espírito inovador, que surpreende pela grandeza do trato e o conhecimento jurídico. "A Corregedoria é uma equipe fantástica, que serve de exemplo à magistratura paulista."

"Trabalhar como corregedor foi uma experiência maravilhosa", contou Mário Devienne Ferraz. "Hoje vejo antigos corregedores, que recebem esta homenagem oportuna e muito justa." Carlos Eduardo de Carvalho disse que sua passagem pela CGJ foi curta, porém de grande realização. O ex-corregedor e ex-presidente Márcio Martins Bonilha, em fala emocionada, declarou que, "depois que se cumpre uma missão, é difícil retornar ao palco de trabalho de uma vida inteira". Ele citou juízes e desembargadores que atuaram na CGJ e frisou: "ninguém fazia aquilo para querer aparecer, fazia-se com amor e idealismo".

Nigro Conceição, também ex-presidente, contou que passou mais da metade da vida no Tribunal de Justiça - ingressou como escrevente em 1954. "Guardo dos colegas que me antecederam uma saudade imensa." Luís de Macedo agradeceu ao corregedor Nalini pela originalidade do convite e destacou a emoção do momento: "o coração se abala quando um ex-juiz passa pela praça da Sé e a praça João Mendes". Maurício Vidigal agradeceu a presença de todos e o convite recebido. Passos de Freitas afirmou render graças a Deus pela oportunidade de ter sido corregedor-geral da Justiça: "foi um dos maiores orgulhos de minha vida".

Ao encerrar o encontro, Nalini externou sua imensa satisfação em exercer a função de corregedor-geral. "É uma glória. Quando passo diante da galeria de ex-corregedores, penso: `Não mereço ser corregedor´".

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