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14 de Setembro de 2018
Clipping - Living Coin - 1º Casamento Homoafetivo na Blockchain na Suíça
Se as criptomoedas e blockchain são boas em conseguir inovar e causar uma disrupção total no mundo, então pense em um assunto tão delicado para governantes quanto o casamento homoafetivo.
Desde 2013 os cartórios do Brasil devem celebrar a União Estável de parceiros do mesmo sexo por regulamentação própria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de autoria de Joaquim Barbosa.
Entretanto, a realidade é que muitos países ainda não possuem esse recurso amparado por suas leis, e isso causa muito sofrimento para muitas pessoas no mundo que querem ter os seus direitos pessoais preservados.
De aproximadamente 193 países existentes no mundo, apenas 23 legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pelo menos até 2017 segundo fonte.
Se o Registro de Nascimento já é possível, porque não seria o Registro de Casamento de Homoafetivos possível? Sim, é possível e já aconteceu!
A iniciativa se chama Marriage Unblocked, com o lema de que “Nenhum Estado ou Religião podem controlar o amor”.
Tudo começou com Björn Borg, uma marca sueca de moda esportiva. Para tanto, foi lançada uma plataforma para que qualquer pessoa possa se casar sem restrições, e através da tecnologia blockchain.
A pessoa entra na plataforma digital, armazena seus votos e obtem um certificado digital com a comprovação.
Isso com certeza é algo inovador, e lembre-se que a Blockchain possui o caráter da imutabilidade, ou seja, seu casamento está lá para a eternidade e na blockchain da Ethereum.
O 1º Casamento Homoafetivo na Blockchain ocorreu com duas Suíças, país do qual os casamentos homoafetivos não são reconhecidos por lei, e foi entre Sybille e Alexandra.
De acordo com elas, “agora podemos chamar um ao outro esposa e esposa. Isso parece absolutamente fantástico! Nosso casamento blockchain não nos dará direitos iguais e legais ainda, mas se sentir mais aceito é um grande passo à frente. Esperamos que o Marriage Unblocked ajude as sociedades a reconhecerem um direito humano básico – a igualdade no casamento”, afirma Sybille e Alexandra.
A lembrar que o tema da Religião na Blockchain já existe, mas a opção de ir além da mesma em uma questão inovadora ainda não havia sido explorada.
Fonte: Livecoins
Desde 2013 os cartórios do Brasil devem celebrar a União Estável de parceiros do mesmo sexo por regulamentação própria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de autoria de Joaquim Barbosa.
Entretanto, a realidade é que muitos países ainda não possuem esse recurso amparado por suas leis, e isso causa muito sofrimento para muitas pessoas no mundo que querem ter os seus direitos pessoais preservados.
De aproximadamente 193 países existentes no mundo, apenas 23 legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pelo menos até 2017 segundo fonte.
Se o Registro de Nascimento já é possível, porque não seria o Registro de Casamento de Homoafetivos possível? Sim, é possível e já aconteceu!
A iniciativa se chama Marriage Unblocked, com o lema de que “Nenhum Estado ou Religião podem controlar o amor”.
Tudo começou com Björn Borg, uma marca sueca de moda esportiva. Para tanto, foi lançada uma plataforma para que qualquer pessoa possa se casar sem restrições, e através da tecnologia blockchain.
A pessoa entra na plataforma digital, armazena seus votos e obtem um certificado digital com a comprovação.
Isso com certeza é algo inovador, e lembre-se que a Blockchain possui o caráter da imutabilidade, ou seja, seu casamento está lá para a eternidade e na blockchain da Ethereum.
O 1º Casamento Homoafetivo na Blockchain ocorreu com duas Suíças, país do qual os casamentos homoafetivos não são reconhecidos por lei, e foi entre Sybille e Alexandra.
De acordo com elas, “agora podemos chamar um ao outro esposa e esposa. Isso parece absolutamente fantástico! Nosso casamento blockchain não nos dará direitos iguais e legais ainda, mas se sentir mais aceito é um grande passo à frente. Esperamos que o Marriage Unblocked ajude as sociedades a reconhecerem um direito humano básico – a igualdade no casamento”, afirma Sybille e Alexandra.
A lembrar que o tema da Religião na Blockchain já existe, mas a opção de ir além da mesma em uma questão inovadora ainda não havia sido explorada.
Fonte: Livecoins