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17 de Março de 2008
Auditório lotado marca curso de Grafotécnica Digital na Capital
Realizado no último dia 15, na sede da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-SP), o curso de Grafotécnica Digital lotou o auditório da associação com registradores e prepostos de cartórios de toda a Capital.
O evento contou com a participação do presidente da Arpen-SP, Odélio Antônio de Lima, que saudou os presentes e reforçou a importância da participação dos registradores em cursos técnicos como este. Também estiveram presentes o registrador Adolpho José Bastos da Cunha (34° Subdistrito da Capital - Cerqueira César), assessor da presidência para cursos e estudos jurídicos, e Geny de Jesus Macedo Morelli (1° Subdistrito da Capital - Sé), presidente do Conselho de Ética da associação.
Ministrado pelo perito em documentoscopia, Luiz Gabriel Costa Passos, o curso focou os métodos de identificação rápida de assinaturas falsas por meio de características marcantes da escrita, como a forma, o traçado e o movimento das assinaturas. Em um segundo momento, o palestrante discorreu sobre a identificação de carteiras de identidade e carteiras de habilitação falsificadas, mostrando os modelos existentes em todo o Brasil e os meios mais fáceis para a identificação de cópias adulteradas.
Passos explicou a importância dos serviços cartorários na identificação de fraudes e ainda o papel individual de cada funcionário na análise dos documentos e assinaturas. "As assinaturas feitas em cartório são espetaculares, porque são espontâneas. Já solucionei vários casos com a ajuda dos cartórios", acrescentando que não se deve confundir o trabalho das serventias com os serviços especializados de perícia. "Quem trabalha em cartório tem que identificar falsificações grosseiras, o resto é por conta dos peritos".
Para a escrevente Mércia Milene da Costa, do 33° Subdistrito da Capital " Alto da Móoca, um dos principais problemas do cartório se dá com a verificação de assinaturas de clientes conhecidos do cartório. "O problema é achar que pelo fato de você ver uma assinatura todos os dias não é mais preciso fazer a confrontação com o cartão". Já o escrevente Tiago de Sene Froes, de Francisco Morato, identifica como o maior problema as cédulas de identidade falsas, que aparecem com freqüência no cartório. "Em Francisco Morato há muita gente de fora e por isso aparecem identidades com modelos diferentes que muitas vezes são falsas. Este curso faz com que eu me sinta mais capaz de identificar essas fraudes".
O curso de Grafotécnica Digital tem o objetivo de preparar oficiais, substitutos, escreventes se auxiliares para tornarem-se habilitados para realizar, posteriormente, o curso de formação de "Agentes de Registro". Nas próximas semanas, Luiz Gabriel Costa Passos levará o curso para outras regiões do Estado. Não perca o período de inscrições na sua região.
O evento contou com a participação do presidente da Arpen-SP, Odélio Antônio de Lima, que saudou os presentes e reforçou a importância da participação dos registradores em cursos técnicos como este. Também estiveram presentes o registrador Adolpho José Bastos da Cunha (34° Subdistrito da Capital - Cerqueira César), assessor da presidência para cursos e estudos jurídicos, e Geny de Jesus Macedo Morelli (1° Subdistrito da Capital - Sé), presidente do Conselho de Ética da associação.
Ministrado pelo perito em documentoscopia, Luiz Gabriel Costa Passos, o curso focou os métodos de identificação rápida de assinaturas falsas por meio de características marcantes da escrita, como a forma, o traçado e o movimento das assinaturas. Em um segundo momento, o palestrante discorreu sobre a identificação de carteiras de identidade e carteiras de habilitação falsificadas, mostrando os modelos existentes em todo o Brasil e os meios mais fáceis para a identificação de cópias adulteradas.
Passos explicou a importância dos serviços cartorários na identificação de fraudes e ainda o papel individual de cada funcionário na análise dos documentos e assinaturas. "As assinaturas feitas em cartório são espetaculares, porque são espontâneas. Já solucionei vários casos com a ajuda dos cartórios", acrescentando que não se deve confundir o trabalho das serventias com os serviços especializados de perícia. "Quem trabalha em cartório tem que identificar falsificações grosseiras, o resto é por conta dos peritos".
Para a escrevente Mércia Milene da Costa, do 33° Subdistrito da Capital " Alto da Móoca, um dos principais problemas do cartório se dá com a verificação de assinaturas de clientes conhecidos do cartório. "O problema é achar que pelo fato de você ver uma assinatura todos os dias não é mais preciso fazer a confrontação com o cartão". Já o escrevente Tiago de Sene Froes, de Francisco Morato, identifica como o maior problema as cédulas de identidade falsas, que aparecem com freqüência no cartório. "Em Francisco Morato há muita gente de fora e por isso aparecem identidades com modelos diferentes que muitas vezes são falsas. Este curso faz com que eu me sinta mais capaz de identificar essas fraudes".
O curso de Grafotécnica Digital tem o objetivo de preparar oficiais, substitutos, escreventes se auxiliares para tornarem-se habilitados para realizar, posteriormente, o curso de formação de "Agentes de Registro". Nas próximas semanas, Luiz Gabriel Costa Passos levará o curso para outras regiões do Estado. Não perca o período de inscrições na sua região.
