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08 de Março de 2010
Cartório de Registro Civil e Notas de Cajobi comemora 100 anos neste domingo (07.03)
Instalado em 1910, o cartório de Registro Civil e Notas de Cajobi, Comarca de Olímpia, completou, no dia 07 de março deste ano, 100 anos de existência. Desde novembro de 1994, a serventia é administrada pelo Oficial Silvio Roberto Bossolo. O primeiro ato do registro civil lavrado no cartório foi o de nascimento, em 16.03.1910. No mesmo mês foi feito o primeiro registro de óbito, em 17.03.1910. Já o de casamento, em 26.03.1910.
Cortado pelo rio Turvo, o território do atual Município teve o povoamento iniciado nos primeiros anos deste século, em terras da fazenda Bebedouro do Turvo, do posseiro Manoel Antônio do Espírito, cujos herdeiros venderam parte a diversos povoadores.
Deste, o mineiro Misael Anacleto de Souza, adquiriu terras da fazenda, resolvendo formar um novo patrimônio entre os córregos Ribeirãozinho e Coqueiros. Nesse local construiu a sua casa de pau-a-pique e uma capela, que passou a constituir o centro de encontro de outros povoadores.
Em 1904, José Antônio Martins, sua mulher Maria Theodora da Conceição e ainda José da Silva Ramos fizeram nova doação de terras, 15 alqueires, ao patrimônio, com a condição de que seu nome fosse alterado para Monte Verde.
Em 1913, foi mudado o nome para Cajobi, que no tupi "caobi", significa "monte verde". Em 1908, a povoação de Monte Verde foi elevada a Distrito de Paz. A capela curada de Nossa Senhora da Abadia de Cajobi foi instalada em 1916, com a posse de seu primeiro padre, Frei Tomaz Sarnago. No período 1910-1922, inauguraram-se a primeira escola, telefone, matadouro municipal, correios e a luz elétrica. A emancipação política deu-se em 1926.
Cortado pelo rio Turvo, o território do atual Município teve o povoamento iniciado nos primeiros anos deste século, em terras da fazenda Bebedouro do Turvo, do posseiro Manoel Antônio do Espírito, cujos herdeiros venderam parte a diversos povoadores.
Deste, o mineiro Misael Anacleto de Souza, adquiriu terras da fazenda, resolvendo formar um novo patrimônio entre os córregos Ribeirãozinho e Coqueiros. Nesse local construiu a sua casa de pau-a-pique e uma capela, que passou a constituir o centro de encontro de outros povoadores.
Em 1904, José Antônio Martins, sua mulher Maria Theodora da Conceição e ainda José da Silva Ramos fizeram nova doação de terras, 15 alqueires, ao patrimônio, com a condição de que seu nome fosse alterado para Monte Verde.
Em 1913, foi mudado o nome para Cajobi, que no tupi "caobi", significa "monte verde". Em 1908, a povoação de Monte Verde foi elevada a Distrito de Paz. A capela curada de Nossa Senhora da Abadia de Cajobi foi instalada em 1916, com a posse de seu primeiro padre, Frei Tomaz Sarnago. No período 1910-1922, inauguraram-se a primeira escola, telefone, matadouro municipal, correios e a luz elétrica. A emancipação política deu-se em 1926.