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13 de Junho de 2011
Registro Civil do 19º Subdistrito da Capital, em Perdizes, celebra 90 anos
Instalado em 1921, o cartório de Registro Civil do 19º Subdistrito da Capital, em Perdizes, completa, nesta segunda-feira (13.06), 90 anos de existência. Desde abril de 2000, a serventia é administrada pelo Oficial Ivan Carrara. O primeiro ato do registro civil lavrado no cartório foi o de óbito, em 09.06.1921. No mesmo mês, em 13.06.1921, foi feito o primeiro registro de nascimento. Já o de casamento foi registrado em 16.06.1921.
A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes.
Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946.
Atraído por suas ruas arborizadas e boa infraestrutura de comércio e serviços, o mercado imobiliário inicia, nas décadas finais do século XX, o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.
O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo e o conjunto de edifícios da PUC-SP.
Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima, em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro, e a Igreja de São Domingos.
A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes.
Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946.
Atraído por suas ruas arborizadas e boa infraestrutura de comércio e serviços, o mercado imobiliário inicia, nas décadas finais do século XX, o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.
O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo e o conjunto de edifícios da PUC-SP.
Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima, em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro, e a Igreja de São Domingos.