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14 de Junho de 2005
Casamento Comunitário em Mogi Mirim oficializa união de 99 casais
Noventa e nove casais e um grande sonho realizado coletivamente. Na manhã do último sábado (11.06), na cidade de Mogi Mirim, interior de São Paulo, foram realizados 99 casamentos, na sede do antigo Grêmio da cidade, todos gratuitamente. A oportunidade, mais uma vez fornecida pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de São Paulo, em conjunto com o cartório de registro civil de Mogi, possibilitou a regularização de casais que já estão juntos durante cinco, dez anos e, também, novas uniões que sonhavam com a possibilidade de casar, mas estavam impedidos por dificuldades financeiras.
Paulo Aléssio e Ana Paula de Oliveira, por exemplo, já estão juntos há nove anos. Sem o casamento comunitário demorariam ainda mais tempo para verem seus nomes juntos na certidão de casamento. "Essa oportunidade aqui foi a melhor coisa que aconteceu", diz Ana Paula. "Além de ter sido uma cerimônia rápida fomos muito bem atendidos", completa Ana, que ao perguntada quando poderia realizar seu sonho sem o casamento comunitário, respondeu apenas um enfático e alto "Nunca".
A organização do evento também foi bastante elogiada. Cada casal tinha hora marcada e, por isso, assim que cada par chegava era imediatamente atendido pelo juiz de casamento e um funcionário do cartório de registro civil de Mogi Mirim, representado pelo Oficial Luiz Ribeiro Bizigato, presente na ocasião. Cada cerimônia durou por volta de cinco minutos e logo após seu término eram entregues as certidões de casamento.
Também presente, o oficial e diretor da Arpen-SP, Lázaro da Silva, representando o presidente da Associação, José Emygdio de Carvalho Filho, que não pôde comparecer, presenciou a felicidade de casais como Anderson Gregório Felipe e Daniela Francini Chagas Felipe. Namorados há apenas sete meses decidiram se casar logo que souberam da realização do casamento comunitário, concretizado numa data mais que simbólica: véspera do Dia dos Namorados. "Eu queria casar esse ano de qualquer jeito, mas com certeza teria que esperar. Nossa situação financeira não estava muito compatível com a minha vontade", afirma Daniela, contente com o novo sobrenome.
O casamento coletivo civil, realizado num amplo e bem decorado salão, teve início pontualmente às 8 horas da manhã e terminou às 13 horas e contou com a cobertura de jornais locais da cidade e da Rede Vida de Piracicaba.
Paulo Aléssio e Ana Paula de Oliveira, por exemplo, já estão juntos há nove anos. Sem o casamento comunitário demorariam ainda mais tempo para verem seus nomes juntos na certidão de casamento. "Essa oportunidade aqui foi a melhor coisa que aconteceu", diz Ana Paula. "Além de ter sido uma cerimônia rápida fomos muito bem atendidos", completa Ana, que ao perguntada quando poderia realizar seu sonho sem o casamento comunitário, respondeu apenas um enfático e alto "Nunca".
A organização do evento também foi bastante elogiada. Cada casal tinha hora marcada e, por isso, assim que cada par chegava era imediatamente atendido pelo juiz de casamento e um funcionário do cartório de registro civil de Mogi Mirim, representado pelo Oficial Luiz Ribeiro Bizigato, presente na ocasião. Cada cerimônia durou por volta de cinco minutos e logo após seu término eram entregues as certidões de casamento.
Também presente, o oficial e diretor da Arpen-SP, Lázaro da Silva, representando o presidente da Associação, José Emygdio de Carvalho Filho, que não pôde comparecer, presenciou a felicidade de casais como Anderson Gregório Felipe e Daniela Francini Chagas Felipe. Namorados há apenas sete meses decidiram se casar logo que souberam da realização do casamento comunitário, concretizado numa data mais que simbólica: véspera do Dia dos Namorados. "Eu queria casar esse ano de qualquer jeito, mas com certeza teria que esperar. Nossa situação financeira não estava muito compatível com a minha vontade", afirma Daniela, contente com o novo sobrenome.
O casamento coletivo civil, realizado num amplo e bem decorado salão, teve início pontualmente às 8 horas da manhã e terminou às 13 horas e contou com a cobertura de jornais locais da cidade e da Rede Vida de Piracicaba.