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27 de Fevereiro de 2009

Cartório de Registro Civil do 2° Subdistrito de Guarulhos, completou 1 ano em fevereiro

Instalado em fevereiro de 2008, o cartório de Registro Civil do 2° Subdistrito de Guarulhos - Cumbica - completou, no último domingo (22.02), um ano de existência. A serventia é administrada pela Oficiala Flora Maria Borelli Gonçalves. O primeiro ato de registro lavrado no cartório foi o de nascimento, em 23.02.2008. Três dias depois, em 26.02.2008, ocorreu o primeiro registro de óbito. E o primeiro ato de registro de casamento que aconteceu no cartório foi em 20.03.2008.

Flora, muito feliz e satisfeita, conta como foi esse primeiro ano no comando do cartório. "Como todo começo, enfrentamos dificuldades, principalmente, por estarmos em uma região muito grande. Mas acredito que o cartório de Cumbica veio para beneficiar a população", comenta.

"A experiência desse primeiro ano foi muito boa, principalmente, no contato com o público. Espero que em 2009 consigamos realizar todas as metas que traçamos durante o primeiro ano e, assim, os serviços fiquem ao alcance de todas as pessoas da região", completa Flora.

O escrevente Fabio Eduardo Braz também deixou sua declaração sobre esse primeiro ano de trabalho. "É muito bom trabalhar com a Dra. Flora, pois, além de uma ótima profissinal, ela é um excelente ser humano e isso ajuda muito. Ela traz tranquilidade e boa convivência no cartório, tanto com os funcionários quanto com o público", finaliza.

Origem da cidade

É fundada em 8 de dezembro de 1560 o aldeamento dos índios Guarus da tribo dos Guaianases, integrantes da nação Tupi, pelo Padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição.

Em 1880, Guarulhos se emancipa de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos, adotando o nome atual pela Lei nº 1.021, de 6 de novembro de 1906. Segundo alguns, o nome da cidade decorre dos indígenas que habitavam a região.

Guaru significa "índio barrigudo" ou "peixe barrigudo", porém recentes estudos indicam que os índios que habitavam a região eram na verdade "maromomis" do tronco etno-linguístico "macro-jê".

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