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09 de Setembro de 2021

Anoreg/BR lança cartilha que mostra a verdade sobre os cartórios brasileiros

Cartilha é um convite ao entendimento e à desmistificação a respeito de conceitos equivocados sobre os cartórios. 
 
 
A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) juntamente com a Confederação Nacional de Notários e Registradores (CNR) lançou nesta semana uma cartilha que mostra a verdade sobre os cartórios brasileiros. O material contém informações sobre a importância desses serviços, que apesar de serem públicos, não oneram o Estado, diferente do que grande parte da população acredita.
 
O intuito da cartilha é divulgar informações relevantes sobre a atividade Notarial e Registral, para que as pessoas entendam realmente o valor do serviço realizado e como funciona o atendimento das serventias.
 
“Temas como formas de ingresso na atividade, funcionamento dos cartórios no Brasil, de que forma os cartórios são remunerados e fazem frente às suas despesas, além de diversos dados estatísticos abordando quantidade de pessoas empregadas na atividade, número de atos e serviços gratuitos realizados, títulos públicos e privados recuperados pelos cartórios, dentre outros dados relevantes são alguns exemplos que foram compilados nesse trabalho”, explicou Moema Belluzzo, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Pará (Anoreg-PA) e diretora da CNR.
 
Os cartórios seguem a legislação à risca, garantindo a segurança jurídica de todos os envolvidos nos serviços executados. Eles são responsáveis por verificar o cumprimento de legislação, conferindo eficácia, autenticidade, publicidade e segurança aos negócios e atos que lhes são apresentados.
 
Ao todo são 13.440 cartórios distribuídos por 5.570 municípios brasileiros, e que empregam 125.786 pessoas direta ou indiretamente. Em 11 anos, as serventias arrecadaram 542 bilhões de reais sem custo algum ao Poder Público, auxiliando na aferição de receitas para o desenvolvimento social e econômico do País. Somente de 2003 a 2020, foram mais de 58 milhões de atos gratuitos realizados no Brasil. Em 30 meses, 8,7 bilhões de títulos públicos foram recuperados.

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